segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
"Digital Trash" 2
Com os Googlegramas uma série de imagens (eleitas pelo seu carácter de ícones contemporâneos) refazem-se com este recurso, mas ligando o programa à Internet para que através do Google, se localizem todas as imagens disponíveis segundo um critério de busca determinado por palavras chave. Este procedimento permite estabelecer uma relação (poética, dialéctica, política, etc) tanto entre as palavras da busca e a imagem matriz, como entre as palavras de busca e as imagens associadas a estas no momento da própria busca. O dispositivo mobiliza, pois, de uma forma não controlada pelo operador, tanto os acidentes lógicos (polissemias, homonimias, sobreposição de idiomas), como as censuras, filtros e hierarquizações temáticas que o Google subrepticiamente impõe.
Tradução e adaptação do folheto informativo da obra
domingo, 28 de dezembro de 2008
Sobre "Digital Trash"
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
ARTE DIGITAL EM SUPORTES NÃO DIGITAIS - digital trash -
Os alvores da época digital permitiram a criação e consequente utilização de novos materiais e equipamentos que, intrinsecamente ligados à informatização digital, possibilitaram aos artistas visuais, dos finais do séc. XX e dos primórdios do séc. XXI, um experimentalismo fundado na pesquisa e investigação plásticas desses novos materiais.
Fazendo parte dos despojos da civilização digital, circuitos impressos ou integrados, baterias, placas gráficas, de vídeo e TV, memórias RAM, shipsets, processadores, plugs de pinos, mouses, teclados, slots de memória, modems, discos rígidos, CDs e outros, permitem que alguns artistas contemporâneos abordem as capacidades estéticas inauditas destes equipamentos ou acessórios tecnológicos.
A própria representação pictórica destes materiais é também alvo de interessantes abordagens por parte de artistas estrangeiros e nacionais. Neste caso, Alexandre Cabrita,
desenvolvem uma abordagem técnica tradicional - óleo sobre tela, colagem, ou impressão digital sobre litografias - onde aparecem, como elementos compositivos, materiais ligados à informática e/ou à era digital.
Mas é na utilização dos componentes de tecnologia digital que gostaria de centrar a minha abordagem. Daniela Ribeiro faz um reaproveitamento de materiais tecnológicos, desconstruindo-os, reconfigurando-os em novas formas, dando-lhes renovados e intrincados sentidos, que podem levar o observador a pensar a tecnologia de uma forma diferente. Demonstrando uma consciência da crescente preocupação global com o ambiente, a artista quis utilizar este lixo industrial como linguagem plástica mas também como forma de alerta para essa problemática.
Com Leonel Moura o emprego destas temáticas atinge uma nova dimensão. Escreve o artista: "Também os robôs, desde que dotados de autonomia e alguma inteligência, podem gerar uma expressão própria que pelas suas características devemos considerar como uma nova forma de arte independente daquela que é produzida pelo artista humano que esteve na origem do processo. Ou seja, a inteligência artificial pode gerar uma criatividade artificial. Neste sentido esta criatividade artificial produzida por robôs questiona não só as noções correntes de arte e cultura, como o próprio conceito e lugar do humano. Já que pela primeira vez somos confrontados com a possibilidade, muito real, de darmos origem a seres com capacidades similares ou mesmo superior às nossas". In www.lxxl.pt (10/12/08).
Aludindo só a artistas portugueses, este texto constitui uma amostra preliminar de um trabalho de investigação mais abrangente. Alguns artistas consagram posições sensíveis com as tecnologias, pois percebem que as relações do homem com o mundo não são mais as mesmas depois da revolução informática que nos coloca a todos diante do numérico, da inteligência artificial, da realidade virtual, da robótica e de outros inventos que vêm irrompendo no cenário da contemporaneidade.
Pedro Leal Filipe
10/12/08
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Aula de 18/12 e Boas Festas!!!!!
Desejo a todos um Feliz Natal e um Próspero ano Novo.
Vídeos de Nam June Paik
Electronic Superhighway, 1995
Global Groove, 1973
Filmes de interesse
O Homem da Câmara de Filmar, by Dziga Vertov (1929)
Metrópolis, by Fritz Lang (1927)
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Para melhor gerir o blog
Obrigada!
GUERNICA EM 3D
Aqui fica o link: http://www.lena-gieseke.com/guernica/index.html
Novo visual do blog
Obrigada!
Aproveito também para avisar àqueles que não estiveram presentes na aula de sábado que nesta quinta-feira (18/12) não haverá aula devido ao jantar de Natal da FCHS. Esta será realizada no final do semestre.
Gabriela
Heidegger e a tecnologia moderna
Se, no entanto, estendermos esta nossa análise para o domínio digital veremos que por meio da técnica, neste caso computadorizada e de natureza digital (isto é, processada por meio de algorítimos), teremos o mesmo processo repetindo-se continuamente. As informações que se encontram hoje armazenadas neste grande banco de dados global e virtual que é a Internet estão disponíveis e podem ser acessadas a qualquer momento. Uma vez seleccionadas, capturadas, editadas, armazenadas e veiculadas dão início a um processo contínuo de circulação da informação que são novamente consumidas por meio do processo de Ge-stell. Heidegger usa o termo Bestand (standing-reserve na tradução inglesa) para explicar que tudo no mundo, inclusive o homem, está disponível para ser ordenado e consumido por meio de Ge-stell. É como se Bestand fosse um grande estoque de reserva que está disponível para ser acessado.
No entanto, me parece importante ressaltar o que o filósofo destaca como uma particularidade deste processo. Para tentarmos compreender a essência da tecnologia, como bem pontuou a Rosa no seu post Heidegger e “A questão da técnica” 3, não podemos procurar em nada que seja tecnológico, a essência da tecnologia não está relacionada com algo que seja técnico.
Pelo facto de não ser tecnológica, a essência da tecnologia deve mostrar-se num campo em que o ocultamento e o desvelamento da aletheia emergem. Este campo, que se apresenta tanto semelhante quanto diferente desta essência, é o campo da arte, pois a tecnologia, ao mesmo tempo em que pode revelar, impede o desdobramento da poiesis.
Entretanto, o filósofo adverte que quanto mais se questiona a essência da tecnologia, mais misteriosa a arte se torna.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Hipermídia- A linguagem em busca de si mesma
Para Santaella, a hipermídia é uma linguagem em busca de si mesma, interdependente da criação de hipersintaxes capazes de refuncionalizar e combinar linguagens numa nova forma multidimensional.
- A Hipermidia acciona processos signicos, códigos e capazes de apelar à interacção com o leitor imersivo num fenómeno cooperação-realização.
- O leitor imersivo através de acções associativas e interactivas coloca-se em posição de co-autor, co-criador, possibilitado pelas estruturas, hiper, não sequenciais e multidimensionais que dão suporte às infinitas opções de interacção de um utilizador.
Ana
De Platão à Salsicha - a não lineariedade
"A velocidade digital cega-nos (Holtzmam 1997:169). Com uma tal rapidez de acesso é tão fácil saltar de uma página para a outra, quanto da primeira para a última(...). Em menos de um piscar de olhos, pode saltar-se de Platão para a salsicha, como diz Umberto Eco."
A não lineariedade é assim vista como uma propriedade do mundo digital. Um mundo sem começo, meio ou fim. As ideiais ganham formas não lineares - são sintaxes da descontinuidade e a chave para essas sintaxes, segundo Santaella, é o hyperlink, também este o conector/ capacitador do hipertexto e da hipermedia.
Ana
domingo, 14 de dezembro de 2008
Sobre a TV 2.0.
Manovich ( 2005:17) en O Chip e o Caleidoscopio.
Visitem este site: http://latelelibre.fr/
Este é um site que se define como feito por jornalistas independentes e que pretende uma participação activa de todos. Um outro discurso da 2.0 é o da democracia, no sentido que todos possam participar. Escolho este exemplo francés, para relacioná-lo com a ideia democrática da revolucião francesa e com o seu lema “liberté, fraternité e egalité” Daí a “télé libre.” Na minha opinião é um espaço de diálogo em que não só há palavra como também imagem, com neste nosso blog, que só foi possível com o desenvolvimento tecnológico.
Para os que sabem francés, recomendo o apartado do site “La libre interview”. Lá várias pessoas respondem à questão “ tele libre?” A realizadora Laetitia Masson diz que ninguém é livre e que a TV, entre outras coisas, também nos faz escravos.
E aquí está o point rouge nº 19 “Democratie et internet”
Sobre TV e democracia coloco aqui uma citação de um artigo da professora Gabriela Borges: “Os estudos do filósofo británico Mepham (1990:56-60) sobre a qualidade da televisão, que pode contribuir para a discussão sobre a produção de conteúdos de qualidade. Na sua opinião, a televisão de qualidade deve estar relacionada com um projecto social que preserve o pluralismo cultural e estimule a democratização da sociedade”
BORGES, G. (2008) “Discursos de qualidade: a programação da A2: portuguesa” en Discursos e Práticas de Qualidade na Televisão, Livros horizonte, Lisboa
SOBRE A WEB 2.0.
Coloco aqui uma versão brasileira, a versão original está no site:
http://es.youtube.com/user/mwesch
Viram o vídeo? Vejam até ao fim! E pensemos agora na mensagem: “A máquina somos nós”. Um exemplo da vontade e necessidade que temos de humanizar a tecnologia (e de “repensar” certas coisas). Como já falamos na aula, o desenvolvimento da tecnologia provoca muitas mudanças. Quis por este video porque acho um exemplo muito interessante da mudança/avanço da linguagem informática (do html ao xml) e que podemos ainda comprender aqueles, que como eu, se perdem nisto da linguagem da informática. O que relaciono com o parágrafo -“Novas mídias como software” do texto do Manovivh (2005: 30-33) que nos lança a questão- "como é que vamos peneirar todos esses dados?".
Obrigado a Ana Catarino pela correção do português.
Vender pela diferença - a publicidade "negativa" e a Pepsi
A publicidade de tão abundante tornou-se banal e há que primar pela diferença. O apelo ao consumo feito através de imagens belas, apelativas, suculentas – no caso da comida – está a tornar-se obsoleto e começam a utilizar-se estratégias que, nalguns casos, primam pelo choque com o normal conceito publicitário.
A Pepsi é um dos exemplos em que a evolução da publicidade se torna por demais evidente. Até há poucos anos, a Pepsi estava associada a um ideal de beleza. Cindy Crawford, as Spice Girls, Britney Spears ou David Beckham, figuravam nos anúncios que faziam um claro apelo ao consumo aliado à imagem. Num anúncio antigo (que pode ser visto aqui), do qual não consegui obter a data, a garrafa de Pepsi é mesmo comparada com o corpo de Cindy Crawford, a diferença é que a supermodelo só pode ser «nossa» em sonhos…
Este tipo de publicidade tem o objectivo de passar uma imagem positiva do produto e suscitar empatia no consumidor, mas, actualmente, já não introduz qualquer novidade. A Pepsi parece ter percebido isso e os novos produtos da marca têm campanhas que primam pela diferença.
A Pepsi Twist, por exemplo, apresenta-nos dois irreverentes limões, que não geram sentimentos de empatia. A forma como adicionam o aroma do fruto à Pepsi (clicar aqui para ver), não cria vontade de consumi-lo. A imagem de um ser que urina para dentro de um copo do produto que se quer vender, aparentemente, não interessaria à marca. No entanto, a campanha prima pela diferença e pelo corte com o que se costuma fazer em relação a outros anúncios de refrigerantes.
Se o caso da cola com sabor a limão é incaracterístico, uma das campanhas publicitárias da Pepsi Max rompe com tudo o que já foi feito até agora – que eu conheça - para vender um produto. A Pepsi Max é uma cola que só tem uma caloria, é light portanto. Que melhor maneira de promover um refrigerante light que com o escultural corpo de uma rapariga teenager? A Pepsi não pensou assim, foi mais longe, e realçou o ponto mais negativo que um produto de uma só caloria pode ter – o isolamento social do elemento calórico.
O que mostra a publicidade são os desenhos de um ser desesperado para colocar fim à vida dentro de uma lata de Pepsi (clicar aqui, aqui e aqui). A ideia que transmite não poderia ser mais negativa. A caloria não é esbelta ou limpa e o melhor sentimento que se pode ter em relação a ela é de pena. Além de tudo isto, as imagens são violentas e associam a marca ao suicídio. Era um anúncio viável há 5 anos? Talvez não. Mas a publicidade está a mudar e o sentimento que se pretende criar nos consumidores também.
Quer marcar-se pela diferença e pela irreverência, nem que para isso sejamos induzidos a imaginar um castor a contribuir para o suicídio de uma caloria no interior de uma lata de Pepsi. Se publicidade pode ser arte é discutível, mas há casos em que um génio criativo superior está presente e isso é indiscutível.
O Poder dos media
Propostas para reflexão a partir da leitura de um livro de Fernando Peixoto
“Técnica e Estética na Publicidade”
Edições Sílabo, 2007
“Quanto mais conhecemos mais alimentamos o desejo de maior conhecimento, quanto mais informados somos mais nos queremos informar. Não é um fenómeno novo é uma atitude inerente ao ser humano e à sua natureza idiossincrásica.”
Fernando Peixoto
O séc. XX foi o século da revolução das telecomunicações e dos mass media e o amanhecer de uma nova - a era digital .
Informação e comunicação são hoje conceitos cúmplices, interdependentes, indissociáveis. O acesso à informação democratizou-se, ideias e conhecimento circulam de forma célere sem barreiras. A informação ganhou autonomia apoiada pelo desenvolvimento das novas tecnologias da informação e da Internet.
Num mundo com sede de informação, os media proliferaram e afirmaram-se rapidamente como os principais catalizadores das estruturas de comunicação pública.
Segundo Fernando Peixoto, “Os media passaram a representar o centro nevrálgico na construção de sentido para a conduta social.”
Podemos reflectir sobre esta afirmação, olhar ao título, que me apeteceu a certa altura colocar neste post, e reflectir de novo.
Mas… e mais adiante o autor levanta uma outra questão que me parece pertinente remeter-vos agora para discussão:
“ Com a crescente introdução de valores e normas que atingem decisivamente os diversos padrões culturais e os correspondentes modos de consumo, por via da moda, da publicidade, das artes veiculadas pelos media, afectando a evolução de conceitos como o trabalho, o lazer, o prazer, a sexualidade, a família, as relações socioafectivas,…como poderemos ignorar, negligenciar ou subestimar as potencialidades estéticas fecundadas no âmago das novas industrias culturais?”
sábado, 13 de dezembro de 2008
Ciberarte ou Arte interactiva
"Panorama da Arte Tecnológica" - Lúcia Santaella
Lúcia Santaella descreve, no capítulo 7 - "Panorama da Arte Tecnológica" do livro "Culturas e Artes do Pós-Humano: da Cultura das Mídias à Cibercultura", a Ciberarte ou Arte interactiva como um tipo arte realizada através do computador que requer uma participação activa. Os artistas interagem com as máquinas, criando interacção com outros participantes, que a completam com as suas próprias máquinas (ou meios tecnológicos).
Existe uma participação com rotinas pré-programadas promovendo uma constante colaboração dos vários participantes, resultanto de trocas sucessivas e simultanêas, promovendo a interacção e tecnodiversidade.
SANTAELLA, Lúcia, "Panorama da Arte Tecnológica", "Culturas e Artes do Pós-Humano: da Cultura das Mídias à Cibercultura", São Paulo, Paulus Editora, 2003
Margarida, Célia.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
O Imaginário no Cinema - Manoel de Oliveira, 100 anos.
sábado, 6 de dezembro de 2008
biacs08 - Bienal Internacional de Arte Contemporáneo de Sevilla

(peco desculpas pela falta de acentos...mas desafio quem consiga coloca-los neste teclado de nuestros hermanos...)
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
O Imaginário no Cinematógrafo – O exemplo de George Méliès
Arlindo Machado veio defender exactamente que cabe ao Artista assegurar a vitalidade da máquina, para evitar que ela caia nessa estagnação. A verdadeira arte produzida com as máquinas seria aquela que inverteria as suas funções, que exploraria a máquina ao máximo, procurando obter efeitos e respostas inovadoras e criativas, imprimindo uma vontade milenar de intervir no mundo dos sonhos e do imaginário.
Assistirmos, nos dias de hoje, a um qualquer filme de efeitos especiais é a melhor homenagem que podemos fazer a Méliès. No entanto, fica aqui um exemplo que os Smashing Pumpkins fizeram em 1996, explorando o mundo de Mélies e o seu mais famoso filme “A Viagem à Lua”, de 1902.
Cristina Braga
André Mantas
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
http://www.lxxl.pt/babel/biblioteca/arte.html
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Heidegger e "A questão da técnica" 3
O que significa Ge-stell?
Ge-stell tem a sua origem na noção grega de eidos (essência considerada enquanto o universal, mas também enquanto o "o que é" de cada coisa - o que implica modos de captação/representação diferentes).
Assim, a Ge-stell surge, numa primeira aproximação histórico-ontológica, como "(...) o tipo de desencobrimento que rege a técnica moderna mas que, em si mesmo, não é nada de técnico."(p.24 "A questão da técnica", Ensaios e conferências, Heidegger)
Este desencobrimento, que é com-posição, implica como condição necessária ao seu desvelamento o "comprometer-se" do homem. "Com-posição é a força de reunião daquele "pôr" que im-põe ao homem des-cobrir o real, como disponibilidade, segundo o modo da dis-posição. "(p.27, "A questão da técnica, Ensaios e conferências, Heidegger)
Palestra sobre produção audiovisual
O documentário está muito bem feito e ganhou alguns prêmios.
A realizadora é formada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense e fez o Mestrado em Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. O documentário é resultado desta investigação.
Se puderem, compareçam!
Heidegger e "A questão da técnica" 2
Assim, aquilo que é decisivo na técnica, não diz respeito nem ao fazer, nem ao manusear que lhe estão implícitos, mas à sua capacidade própria de descobrimento e de-sencobrimento, em que se dá o acontecer da verdade.
E na técnica moderna? De que essência é a técnica moderna? O que é a técnica moderna?
domingo, 30 de novembro de 2008
Heidegger e "A questão da técnica" 1
Heidegger, em 1953, numa conferência proferida em Munique, com o titulo "Die frage nach der technik" ("A questão da técnica"), irá reflectir sobre aquelas perguntas. A tarefa a que se propõe será compreender a técnica no seu "ser-aí-no-mundo", a partir de um ponto de vista histórico-ontológico: "Todo o perguntar é um procurar. Todo o procurar tem a sua direcção prévia" (in, "Estrutura formal da pergunta que interroga pelo Ser", Ser e Tempo).
O que é a essência da técnica? Heidegger inicia a sua conferência afirmando que a "essência da técnica não é nada de técnico". Assim, os passos seguintes para a compreensão da essência da técnica irão trazer "à nossa presença" os "dogmas comuns" sobre essência própria da técnica:
- A técnica é um meio para um fim;
- A técnica é uma actividade do homem.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
CALENDÁRIO
(André, Cristina, António)
B. MEDIA-TV-PUBLICIDADE.------------------- 7-14 DIC.
(Ana, Nuno, Olivia)
C. WEB DESIGN-PUBLICIDADE -----------------14-21 DIC.
(Margarida, Célia)
D. CIBERARTE-WEBART-MÚSICA DIGITAL----4-11 JAN.
(João, Margarida)
E. ARTE-TECNOLOGIA- SUPORTE DIGITAL---11-18 JAN.
(Pedro Filipe, Rosa)
F. VIDEOARTE-----------------------------------18-25 JAN.
(Silvia, Pedro Neves)
G. VIDEOGAME----------------------------------25-02 JAN/FEB.
(Nuno, Ivona)
Acho que a relação de nomes ainda está incompleta. Se detectarem falhas me enviem para que eu possa rectificar. Obrigada!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Bem-vindos ao blog!!
Iniciamos finalmente o nosso blog. Espero que este seja um espaço de troca de ideias e de opiniões.
Bem- vindos!!
Gabriela