sexta-feira, 27 de março de 2009

Palestra sobre música nos meios audiovisuais

Meus caros,

Na terça-feira, dia 31 de Março, a Profa. Ana Sedeño da Universidade de Valencia dará uma palestra na minha aula na sala 1.37 às 18h30.

O título é "Historia de la música en los medios: cine experimental, videoarte, televisión".

Estão todos convidados!

Aproveito também para sugerir que depois da viagem de estudos de Maio ao Reina Sofia, organizemos uma viagem ao Festival Ars Electronica em Linz, como menciona a Célia, acho que vale a pena porque é um dos mais prestigiados festivais nesta área.

Cumprimentos,

Gabriela

quinta-feira, 26 de março de 2009

LOW-COST SEVILHA-GIRONA-LINZ

Voo LOW-COST



A visitar (consultar)
http://www.visitgirona.com/
http://www.ryanair.com/site/PT/
www.linz09.at/en/index.html

Acho que vale a pena ir!

terça-feira, 24 de março de 2009

Ars Electronica





Criado por Hubert Bognermayer em 1979, estabeleceu-se em Linz (Áustria), o Festival Ars Electronica, um dos primeiros eventos que explorava as possibilidades artísticas e consequências sociais da tecnologia digital na cultura contemporânea. Ars Electrónica é um dos festivais mais significativos no campo da “Media Art”, que desde há 30 anos tem lugar na pequena cidade.
Colocando arte e design como motores críticos das implicações sociais e culturais da tecnologia, o festival engloba investigações artísticas e académicas numa multiplicidade de formatos - simpósios, exposições e performances - sendo o foco da edição de 2008 uma “nova economia cultural”.
Este ano celebra o seu 30º aniversário com a abertura do “Museum of the Future” integrado na Capital Europeia da Cultura – Linz 2009. Encontra expressão num abrangente arquivo digital e combina uma multiplicidade de plataformas de acesso intuitivo, com uma abordagem lúdica e uma nova imagem do Homem.

O festival realiza-se de 03 a 08 de Setembro'09, é dedicado na sua totalidade para o "Zukunft / Futuro". Mostra o atrevimento/ ousadia numa visão do futuro e a questão geral entorno do conceito "futurismo".
O festival é talvez o melhor ponto de ancoragem do debate actual entre arte, tecnologia e sociedade, reunindo tanto os especialistas deste meio interdisciplinar como um público cada vez mais fiel ao nível de qualidade deste evento no contexto actual de proliferação de festivais de artes digitais e novos media.
Cada ano o festival propõe aglutinar questões emergentes e pertinentes neste domínio, segundo uma abordagem temática implementada em 1987 por Peter Weibel, que durante a sua direcção ergueu igualmente os prémios e contribuiu para uma maior aproximação do festival à comunidade artística e ao público geral.
Passando do nível conceptual à práctica, o Ars Electronica desdobrou a sua acção com a implementação do centro Ars Electronica, em 1996, que detém um extenso arquivo de obras digitais, e com a criação do laboratório de I&D Futurelab que desenvolve projectos e colaborações artísticas a nível internacional.
ARS Electrónica tem vindo, desde então, a definir-se como uma plataforma internacional única para a arte digital e cultura dos media em quatro vertentes: o festival, os prémios, o centro e o “Futurelab”.
mais informações:
http://www.aec.at/

domingo, 15 de março de 2009

Entrega da Monografia

Meus caros,

O prazo para a entrega da monografia foi prorrogado até 30 de Março.

Não deixem para a última hora porque não poderei aceitar entregas depois deste prazo.

Bom trabalho!

Gabriela

quarta-feira, 11 de março de 2009

INTERFACES “friendly” e invisibilidade

Com a web-art assistimos ao domínio do computador como interface. Surgem as artes interactivas que utilizam vários processadores com uma multiplicidade de interfaces, a partir de processos de scanning do analógico (pessoas, paisagens ou objectos) das artes clássicas.
As obras interactivas vistas numa perspectiva «emersiva» e «dinâmica» são a articulação do espaço «real» e «virtual».

«Começo a ver os interfaces como uma forma de arte, e inesperadamente vejo-me a mim próprio como um artista». (Myron Krueger)

A visibilidade para a arte é um problema, para a estética interactiva, a visibilidade, os seus avatares e «interfaces», são a solução.

O “friendly” é uma forma de ocultamento diz Zielinski, «o interface não é uma superfície do maquínico que tem de ser desenhada, nem a sensorialidade expandida do homem-média, mas sim um movimento, como uma aresta a percorrer», «os interfaces têm de ser interactivos e empáticos ou mesmo biociberneticamente interactivos, isto é, têm de organizar algo de vivo no interior do circuito fechado».

A evolução da noção de interface converteu-a num conceito moldável a qualquer situação ou processo onde se verifique transferência de informação e torna-se impossível impor uma definição rígida, para que possamos rentabilizar a sua utilização.

A expansão das interfaces "friendly" com o utilizador, foi-se difundindo, entre os designers de software e os investigadores da interacção Humano-Computador, uma visão dos processos de interacção em termos puramente instrumentais. Neste contexto, tem sido entendimento consensual que uma interface representa uma espécie de extensão do nosso corpo que bem projectada desaparece quando a utilizamos, o que realça a neutralidade e invisibilidade enquanto características fundamentais das interfaces.

O design de uma interface deve ter em vista uma resposta positiva do utilizador ao nível da sua satisfação. O actual estado de desenvolvimento do design de interfaces permite inclusivamente que o designer tenha preocupações ao nível das manifestações afectivas do utilizador motivando-o para a interacção.

Quando uma interface é agradável os utilizadores tornam-se mais tolerantes quanto à sua usabilidade. Mas é essencial combinar a usabilidade e os outros elementos do design, como as características estéticas e, sobretudo, a legibilidade.

http://www.julianoliver.com/levelhead



(Demo video of new conceptual game 'levelHead' by Julian Oliver).
This is an actual game-prototype using techniques and tools from a well-known branch of computer vision called Augmented Reality.
Using tilt motions, the player moves a character through rooms that appear inside one of several cubes on a table. Each room is logically connected by a series of doors, though some doors lead nowhere (they are traps).
The player has 2 minutes to find the exit of each cube, leading the character into the entrance of the next. Work is also being done to use invisible markers such that the cube itself appears entirely white to the naked eye.

Linz (Áustria)





“Quem quiser visitar a austríaca LINZ, CO-Capital Europeia da Cultura, pode optar por fazer parte de pelo menos um dos seus projectos. Como?
Alojando-se nele. O pixel Hotel convida os visitantes a experimentarem as suas acomodações pouco convencionais, que se dispersam por toda a cidade.” (Artigo retirado revista FUGAS – 7Mar.09)
Este ano apetece-me visitar LINZ (Aústria).
Achei o projecto espectacular, visitem o site: http://www.pixelhotel.at/, eu experimentava o quarto com a caravana estacionada a servir de sala (ehehe), demais!
Não deixem também de visitar http://www.linz09.at/

Darwin’s Evolution





“Está patente na Gulbenkian, em Lisboa, a exposição comemorativa do bicentenário do nascimento de Charles Darwin e do 150.º aniversário da publicação do livro “A origem das espécies”.
Comissariada pelo biólogo José Feijó, a mostra apresenta a vida e obra do célebre naturalista.”
Acho que vale a pena!
:D

terça-feira, 10 de março de 2009

Oktapodi

Agora que o calor começa a chegar aos poucos, convido-vos a ver esta curta de animação que conta a história de dois polvos apaixonados. Criado pelos estudantes Julien Bocabeille, François-Xavier Chanioux, Olivier Dalabarre, Thierry Marchand, Quentin Marmier e Emud Mokhberi (da escola francesa Gobelins), o filme conquistou vários prémios de cinema, e foi nomeado para o Óscar de Melhor Curta de Animação este ano.
O Cinema de animação digital no seu melhor :) Site oficial aqui.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Referência Bibliográfica

Meus caros,

Vale a pena visitar este site!! Muita informação sobre ciberespaço, hipertexto e teoria crítica.

http://www.cyberartsweb.org/cpace/cpace/cspaceov.html

Gabriela